sábado, abril 12, 2003

Preguiça, preguiça, preguiça. Até de fazer rascunho do blog. Nesse ponto, admiro Luiz que se preocupa até com sutis erros de português.

Eu continuo sonada e com nível de tolerância em baixa.

Detesto certas festinhas de aniversário. Festinha em casa, com bolo melado, sem refri light e salgadinhos encharcados. Pior é o papo, que é o mesmo do outro níver. Ter de cumprimentar quem a gente não conhece. Na chegada e na saída.

Quando essas festinhas são em salão ou em barzinho ou restaurante, os problemas são menores. Mas o pior é a aventura de comprar presente pra aquela pessoa para quem durante mais de dez anos nunca acertou dar algo que agradasse. Pior é testemunhar o comentário de sempre: "Lindo, adorei!" Pior é a pessoa achar que você está doidinha pra ir. E pior ainda é você fingir que isso é verdade...

Não pensem que tô deprê ou de bode. Não fui. Mandei o presente e fiz uma torta do meu jeitinho pro jantar. Inventei uma desculpa. Mas o bom seria poder dizer a verdade: "Não, não fui porque odeio essas reuniões. Odeio essa gente chata. Odeio essa comida!"

Mas tem horas em que a política de boa vizinhança pede hipocrisia...



quarta-feira, abril 09, 2003


Será que Katemari é amiga do Luiz?
Espero que um dos dois confirme.

Estou sonolenta. Madrugar pra tirar a filhota da cama e fazer marmita. Quando trabalhava na Editora Abril, tinha um pessoal que levava marmita. E a gente tinha o maior preconceito. Achava que eles eram uns coitados. Enquanto a gente ia gastar maior grana nas cantinas ( Zi Tereza, Orvietto, Piolin... que saudades!) eles iam lá pro marmitródomo.
Agora eu sei quem levava marmita: quem tinha mãe pra fazer! Só mesmo mãe pra fazer marmita. Acho que nenhuma esposa segura a onda. É mesmo uma arte ajeitar as coisas pra que fiquem gostosas no almoço.
Eu tenho preparado tudo fresquinho, de madrugada. É por isso, gente, que eu morro de sono!

terça-feira, abril 08, 2003

Tõ chateada.
Ele sumiu.
Me ligou, de repente, pra marcamos de nos encontrarmos à tarde. E depois:silêncio... Que será que houve?
Greve de ônibus.
Chuva.
Frio.
Segundona
Trânsito.

domingo, abril 06, 2003

A semana que passou foi muito boa. Aconteceu um milagre na quinta. Eu estava meio sem esperança de receber um pagamento prometido (de uma gravadora). A grana seria a salvação da lavoura. Mas eu não queria comemorar. Entretanto, já imaginava que sairia um cheque. Ou então, depósito em outra agência ou outro banco. Aí, seriam mais dois dias úteis para compensar, etc. Surpesa: quando o banco abriu, o depósito estava lá! Em dinheiro vivo! Maravilha! Eu estava tão precisada. E fazia tanto tempo que não tinha uma grana extra, que fiquei meio zonza, sem saber como gastar! Resultado: comecei comprando um monitorzão que era meu objeto de desejo. Calma, gente.. Ainda não foi um de cristal líquido. Mas a nitidez é fantástica. É um Flatron LG de 1200x1600, tela plana. Nossa. eu estou até meio zonza, perdida no meio desta imensidão! Mas eu mereço, né?


Outra coisa maravilhosa, no mesmo dia. Vejam o e-mail que recebi:

"Você é o oásis onde corro mentalmente sempre que me sinto com sede,
o refúgio seguro que me protege da insanidade,
o colo cheiroso onde sacio a fome da minha alma,
o corpo delicioso onde meu sexo se acalma,
o sorriso que acende meu rosto,
o olhar que brilha nos meus lábios,
ressonando te lembro, te toco, te desejo,
te acaricio quando me acaricio no banho,
toco tua alma mesmo distante... "



Ai, ai, ai...

No sábado e no domingo, duas novidades boas: duas leitoras! Mais duas garotas lêem este blog! Lêem e entendem?! Que bom! Isso me motivou a escrever.

Estou feliz.

O brinquedinho novo me motivou muito a trabalhar mais. Não sei como passei tanto tempo sem tela plana!

Até instalei a nova versão do Corel e do Photoshop!

Ah.. como deixei o monitor multimídia na oficina, comprei também duas novas caixinhas de som. São bem melhores do que os acoplados ao monitor! Eu não me dava conta de como o Studioworks era ruinzinho!