domingo, setembro 14, 2008

além

Sei que tô chata, chata, chata. Difícil até de eu mesma me ler aqui. Não sei se insisto nos escritos quando pareço explodir de tristeza ou quando ela está indo embora.
Falei mal do Portuga, a quem chamei certa feita de Joaquim. Pelo menos consegui usá-lo para um álibi de fuga vespertina. Se existe vida pós morte, fico imaginando se ele estará rindo ou com mais raiva de mim. 
Sabem duma coisa? Tô triste sim. Queria ter feito as pazes com ele. E eu não acredito que em "outra vida" a gente vá se encontrar. Se existe essa coisa, eu espero não ir parar no mesmo lugar que ele. Ou será que eu também tenho sido tão ruim a esse ponto?
Droga! Não consigo dizer essas coisas pra gente que o conheceu. Falta coragem. Não consigo apagar as mágoas. Vou procurar aquela "oração do perdão".

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Olha... Eu quero acreditar que existem outras chances, outras dimensões. Gostaria de rever a Ju, a Wal... minha mãe, meus pais, meus irmãos...

Droga! Eu quero falar de outras coisas... Contar que tive uma tarde de sexta muito boa. Fiquei novamente me sentindo desejável, comível... Não queria ficar assim, com pena de mim mesma ou achar que os outros também me aguentam de dó.
Essa sensaçao vai passar!

Queria saber quem é esse Anônimo que comentou meu post outro dia. Nao sei mais verificar o Haloscan. Esqueci a senha, esqueci como se faz tudo... E também... De que adianta achar o IP? Agora tá tudo bagunçado, ninguém sabe mais o que é de onde.