Para quem nao sabe, BLOG é um diario online. Vida secreta de uma quarentona sem ataque de nervos. PS: Era quarentona, quando comecei. Agora, sou cinquentinha. * * * * Pomba Enamorada, é personagem-titulo de´conto/livro de Ligia Fagundes Telles, que dança uma vez com um sujeito em quem fica pensando durante 25 anos. ******* amanary@gmail.com
sexta-feira, setembro 22, 2006
quinta-feira, setembro 21, 2006
De Lua
Ontem, eu estava um caco. Completamente pra baixo, sem ânimo pra nada. Nem coragem de ir pra rua eu tive. De repente, no final do dia, novamente aquelas duas letrinhas que mudaram meu estado de espírito. Não tem explicação. Só pode ser alguma coisa muito do além.
quarta-feira, setembro 20, 2006
no domingo à noite
Foi noite de dois sonhos tipo longa-metragem.
Estávamnos num jardim enorme de alguma repartição pública. Parecia um prédio nas proximidades do Parque Ibirapuera. eu esperava F l avio para irmos almoçar. De repente, ele cruzou o jardim, passando sobre o gramado. Nisso, surgiu uma cobra amarela que o picou. Ele deu uma espremida na mordida e constatou que era venenosa. disse que tínhamos de correr contra o tempo. Pegamos o primeiro táxi que passou, um fusquinha azul escuro, bem fuleiro. O cara garantiu que sabia onde era o pronto-socorro, mas ficou dando voltas. Fomos parar num pequeno hospital particular. Horas passando. Ele desmaiou. Atendeu um médico japonês que com toda boa vontade, o levou pra UTI, onde não teria perigo de morrer com uma parada cardíaca. Disse que o seguraria até arrumarmos um soro. Só que não localizava logo. Eu tentava ligar pra sobrinha médica, ver se ela dava uma dica. Mas meu celular pifou. Pedi pro médico japonês emprestar o dele. Liguei pro número da sobrinha. Atendeu o marido dela, que sem reconhecer o número que chamava, desligou na minha cara.
Outro sonho muito confuso foi com Mana. Ela vendia biquínis. Eu queria comprar um amarelo. Mas a parte de baixo nao me servia. Eu precisava desesperadamente, pedia pra ela pegar de outra peça. Ela foi revirar uns que tinha pra alugar, surrupiou apenas a parte de baixo de um deles.
Estávamnos num jardim enorme de alguma repartição pública. Parecia um prédio nas proximidades do Parque Ibirapuera. eu esperava F l avio para irmos almoçar. De repente, ele cruzou o jardim, passando sobre o gramado. Nisso, surgiu uma cobra amarela que o picou. Ele deu uma espremida na mordida e constatou que era venenosa. disse que tínhamos de correr contra o tempo. Pegamos o primeiro táxi que passou, um fusquinha azul escuro, bem fuleiro. O cara garantiu que sabia onde era o pronto-socorro, mas ficou dando voltas. Fomos parar num pequeno hospital particular. Horas passando. Ele desmaiou. Atendeu um médico japonês que com toda boa vontade, o levou pra UTI, onde não teria perigo de morrer com uma parada cardíaca. Disse que o seguraria até arrumarmos um soro. Só que não localizava logo. Eu tentava ligar pra sobrinha médica, ver se ela dava uma dica. Mas meu celular pifou. Pedi pro médico japonês emprestar o dele. Liguei pro número da sobrinha. Atendeu o marido dela, que sem reconhecer o número que chamava, desligou na minha cara.
Outro sonho muito confuso foi com Mana. Ela vendia biquínis. Eu queria comprar um amarelo. Mas a parte de baixo nao me servia. Eu precisava desesperadamente, pedia pra ela pegar de outra peça. Ela foi revirar uns que tinha pra alugar, surrupiou apenas a parte de baixo de um deles.