domingo, dezembro 14, 2003

Tá muito quente hoje. Mesmo assim, fiz uma superfeira. Na hora da xepa. Valeu muito a pena. Me animei a ir até lá porque o Minhocão, reformado para ser o novo terminal de ônibus, está irreconhecível, com o "teto" branco, muito bem iluminado. Agora tem até mesinhas com cadeiras e pequeno gramado nas laterais. A feira de domingo fica bem ali ao lado da estação de metrô, próximo a essa área reformada. Como a região esteve em obras por quase um ano, nem dava vontade de fazer feira.
Tinha barracas de 3 pacotinhos a 1 real. Espinafre, couve-flor, abobrinha, berinjela. Pequenas porções, mas bem adequadas. Jantei feijão, arroz, copa assada e espinafre, com salada de repolho e tomates. De sobremesa, melão. Não gastei nem 15 reais na feira, incluindo melões, manga, limão, melancia, cebola e maracujá. Pena que não tenho pique pra fazer isso sempre. Acho que só umas duas vezes por ano.
Fui conhecer Fnac Paulista. Nada a ver com a reportagem que saiu na Vejinha. Nada de cybercafé com LCD. Ou melhor, nada de cyber, só café. Computadores estão lá apenas para venda. De extraordinário apenas um Imac branco, maravilhoso. Não vi nem 20 dos 150 atendentes contratados. Mesmo que esse número seja por turnos, teria que ter pelo menos 50. Só se esse número inclui o pessoal do café, da faxina e da manutenção. Muita gente, pouco espaço, poucos livros. Muito mal distribuiídos. A revistaria é ridícula. Até a do terminal Barra Funda é melhor. Não vi terminais para consulta do catálogo. Não para uso do público, só de alguns funcionários. Mesmo assim, andei, andei, andei. Na esperança de ter algum setor escondido. O show da Adriana Calcanhoto era uma piada. Pouco antes, ela lançou um livro infantil. Estava acompanhada do Bob Esponja. Credo!