quarta-feira, janeiro 16, 2002

Não sei se foi TPM, não sei se foi gripe, não sei se foi estresse. Só sei que segunda à tardinha bateu aquela saudade de Julius e, contrariando todos os meus princípios de que “homem é que tem que ligar”, resolvi tocar pro celular dele. “Este número de telefone não existe”. “Falha da operadora!” - pensei da primeira vez. Mas a pulguinha atrás da orelha começou a pular. Tentei do fone fixo, de outro celular, do orelhão e até conferi com a Telesp Celular. O número dele não existia mais!

Primeira e mais terrível hipótese:
“Ele aproveitou a mudança de cidade para cair fora!.”
Segunda hipótese:
“Foi assaltado, seqüestrado ou sofreu um acidente!”
Terceira hipótese:
“A mulher descobriu tudo e armou maior barraco!”
Quarta hipótese:
“Não pagou a conta.”

Deixei todo meu orgulho de lado e ontem à noite mandei um e-mail comentando sutilmente: “Acho que vc cancelou seu celular, estou preocupada. Mande notícias, por favor.”
Cedinho, a primeira coisa que fiz foi cutucar no MSN pra ver se entrou alguma msg dele. Nada. Só lixo eletrônico.
Tentei pensar em outras pessoas, outras possibilidades, mas... que nada! Ninguém me interessou. Nem mesmo um dos novos amigos que me ligou e resolveu revelar que é “gerente de negócios” de uma tele superimportante. Mesmo assim, tava quase aceitando ir jantar com o tal (só pra parar de encucar), quando fui salva pela campainha! Ufaaa! Era ele!

Pronto! Sou feliz outra vez! Semana que vem mato as saudades!
Vou dormir tranqüila! O Carioca que se dane! Disse que vai chegar só no domingo. Que traste! Não mudou nada...

Nenhum comentário:

Postar um comentário