segunda-feira, agosto 01, 2005

Já comentei que ando meio censurada. Mas não é só isso. Não pensem que eu faço mil estripulias e tenho medo de contar. Antes fosse... Continuo devagar em relação a contatos de origem virtual e optando por atividades menos sociais. Mesmo pelo msn, tenho pouca vontade de papear. Aborreço-me fácil. Parece que esse é o clima geral. Talvez fruto dos acontecimentos no panorama político, que jogam baldes de desestímulo...

Esta noite, quase de manhãzinha, tive outro sonho esquisito. Uma de minhas sobrinhas estava supergrávida e veio me visitar. O bebê ficava completamente saliente na barriga, a ponto de se poder nitidamente as feições. Engraçado é que o bebê estava vestido, dentro da barriga. Usava um macacaozinho azul, com estampas miúdas coloridas, no estilo de pijaja da hering de antigamente, em que se abotoava na cintura. Ela me ajudava a limpar a cozinha, enquanto colegas dela cobravam que voltasse logo pra preparar um almoço que todas aguardavam. Estavamn em um prédio mais alto do que onde a gente estava e gritavam pela janela, que dava bem na minha cozinha. A sobrinha tinha vindo me pedir umas dicas. Enquanto a gente conversava, minha irmã tocava insistentemente a campainha, querendo nos interromper. Fui atender. Do lado de fora, meu apartamento era, na verdade, casa térrea. Briguei com minha irmã, pra que ela nos deixasse conversar em paz. Quando voltei pra cozinha, a sobrinha havia desmontado minha panela de fazer arroz e lavava tudo na torneira, inclusive a parte elétrica. Fiquei triste, mas nao dei bronca. Ela não conseguia remontar, mas eu disse que tudo se normalizaria quando secasse. Eu estava curiosa em saber quem era o pai da criança, mas nao perguntei. Reparei apenas que nao tinha nada de oriental.

Nenhum comentário:

Postar um comentário