terça-feira, novembro 04, 2008

registrando mais um sonho.

Nao escrevi logo cedo, entao tudo se diluiu. Fiquei me concentrando pra que a parte boa do sonho nao se apagasse. Mas nao me lembro de quase nada... Mas consegui fixar na memória fotográfica a imagem do meu irmão falecido. (Tanta saudade que sinto dele...)
Estávamos em um hotel antigo, em algum lugar que me lembra cena do casamento da Dani, lá no interior de Minas. Foi a última viagem com a mamãe e a família ficou na colônia de férias da Cemig. A cena nao era aquela, o hotel tinha uma escadaria de madeira. Eu estava com mais alguém, dividindo quarto com um senhor acamado, em situaçao semelhante ao do P P.  De repente, a familia toda se agrupava lá fora. Apareceu meu irmao numero 5 (falecido há 7 anos) com o cabelo rente, dos tempos da quimioterapia. Só que ele estava gordinho, queimado de Sol, aparência muito saudável, sorridente. Quando o vi, logo pensei: "precisamos tirar fotografia". Mas eu nao tinha levado câmera. Perguntava a todos. Ninguém tinha. Meu irmao número 6 tinha uma antigona, das que levam filme. Aí eu pensei: "nem que ele tire e eu explique pra levar no fotógrafo pra escanear, nunca vou ver essa foto". Lembrei que o cara que dividiu o quarto com a gente tinha uma. Voltei lá pra pedir. Mas ele tava todo desgrenhado, nao conseguia se ajeitar na cama. Usava fraldas e estava todo sujo... Era cocô vermelho. E eu expliquei pra mulher dele, muito assustada, que aquilo nao era nada, era apenas de quem comeu beterraba.

Nao precisa ser Freud pra explicar as confusões de minha mente... 

Ontem a noite quase saí do sério nesta minha vida de "cuidadora". Depois da novelinha, resolvi assistir umas bobagens na entrevista da Gimenez com a mae de duas que fizeram filme pornô. Tanta bobagem, tanta gente pseudopuritana. A mãe com aquela cara de ex-puta cafetinando as crias. Tava interessante. Aí, de repente, uma cochilada e um barulho de água. Olho pro lado e... Nao é que meu "paciente" tá mijando na parede, que nem cachorro? Espanto total.


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