quarta-feira, outubro 30, 2002

Continuo tentando ser eu. Nem sempre é fácil. Mas não tenho medo de ser feliz com o novo presidente. Fiquei emocionada com a festa petista e também com a entrevista ao JN no dia seguinte, com o brilho nos olhos de Fátima e William. Um amigo virtual me qualificou de “confuciana”. Sim. Com tudo por que passei até hoje, ainda sou esperançosa e otimista. Acredito que Lula vá batalhar pelo fim da fome, sim!

Esqueci de contar que na sexta-feira fui ver a exposição sobre a China, na Faap. Também fiquei emocionada. Estranha a sensação de ver antigas obras de arte, pensar nos guerreiros de terracota. O pensamento realmente voou ao refletir sobre as idéias que podem ter povoado os artistas da época, os donos do poder. Como em todas as civilizações, aquela necessidade de preservar as conquistas e a posição deste mundo num suposto além.

Depois da exposição, fomos ao shopping, onde jantamos no Viena. Passeamos, olhamos vitrines e meu amigo me presenteou, antecipadamente, com um livro que tem tudo a ver comigo: “Vida íntima das palavras”.

Sempre que vou a esses lugares, fico pensando como tudo poderia ser diferente em outra companhia...


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