segunda-feira, novembro 10, 2003

Novamente, sonhei com minha amiga Angela. Eu a conheço desde que fazia cursinho.
No sonho, ela havia vindo com os filhos de Brasília, onde mora atualmente. Ela me telefonou quando já estava quase na hora do avião de volta. Marcamos de nos vermos em um bar conhecido, no centro da cidade. Disse a ela que nao a receberia aqui pois estava com problemas domésticos. Mas ela insistiu. Fui esperá-la no ponto de ônibus e ela apareceu com um cachorro todo sujo pela coleira. ERa um cachorro grande e peludo, do tipo "Lassie", de pêlos manchados. Ela estava impressionantemente magra (ela é bem gorda) e com um corpo de violão. Usava calça turquesa igual uma que eu tenho e uma camisa rosa, cores da moda. Fiquei atrapalhada e acabei convidando-a subir ao meu apartamento. Nisso, ela tirou diagramas de histórias em quadrinhos (do tipo de antigamente, de uns 40x60cm) e pediu para avaliar o talento de um dos filhos. Só que alguns eram originais que já foram usados em publicações antigas e estava assinado por um falecido diretor da Abril. Perguntei a razão. Aí, o filho dela (que apareceu não sei de onde) me falou que estava com aqueles originais como prova de que já passara por uma avaliação dessa pessoa. O menino tem uns 10 anos e usava rímel nos olhos. As historinhas estavam bem desenhadas. Detalhe: Na vida real, essa amiga está se separando, depois de finalmente confirmar a bissexualidade do parceiro. Ela tem dois filhos. Chegando ao meu apartamento, tudo estava muito bem arrumado, de modo irreconhecível. Minha filha havia dado um jeito na casa. Então, decidi que comeríamos algo ali mesmo, uma vez que eu estava com pouca grana. Vi que havia colocado uns eisbeins de molho, na véspera, e resolvi prepará-los rapidinho. Nisso, chegou minha amiga Rita. Ela carregava duas sacolas gigantescas e havia contundido o pé. Saltava uma bola enorme na sola. Me pediu para ir ao PS com ela. Só que eu estava com comida no fogo. Aí, pedi pra Angela acompanhá-la. Na saída, passamos pela salinha do computador e paramos na frente da telinha. Chamei Angela para conhecer a Internet e os contatos virtuais. Ela apertou um dos meus tantos bot~eos extras do mouse e a tela ficou congelada e embassada. E disse que levaria Rita ao médico e já seguiria para o aeroporto.

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