terça-feira, agosto 10, 2004

Foi aniversário do meu amigo mais velho, o síndico. Isso me faz lembrar que este blog acaba de completar três anos. Pena que não consegui escrever dirariamente, como pretendia. Mas, pra compensar, houve dias - como hoje - em que escrevi por muitos dias.

Mas não gosto de mim nesta "fase luiz". Nem tô me reconhecendo!

Deve ser porque meus leitores em tempo real não apareceram hoje. Até o Professor do interior que gosta de gatos me abandonou... É o frio!

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Pela segunda vez em poucos dias, dei "bolo" em Julius.

Também não tô me reconhecendo!

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De novo a velha discussão que uns tanto gostam e outros abominam. Mas que deve passar pela cabeça de todo macho pelo menos uma vez por dia.

O será que leva um homem a falar nas suas medidas? E como será que eles medem o dito cujo? Onde será o ponto de partida? Pelo diâmetro? Pelo raio? Pelo perímetro? Vai saber...

Um velho amigo, que volta e meia bate na mesma tecla, me perguntou se é verdade que a grossura é mais importante que o comprimento.

Pra quem tem alguma dúvida: Claro que tamanho é documento! E nem me venham com comparações com peitos e bundas! Também não adianta dizer que "tanto faz"!

Nesta hora, os caras contam aquela velha piada sobre o tamanho do carro e da garagem!

E também alguns se vingam perguntando se eu tenho aquilo de atravessado.

Bom... Ninguém precisa ficar ofendido. Mas a verdade é que quem estiver fora do padrão tem de se esmerar na performance!

Acho que o recado tá dado... Bunitinho, ne? Falei com jeito. Ninguém pode me criticar. Eh, eh, eh!

É... foi pra chocar, sim!
Mas falei o que penso sobre o tema.
Uma vez por ano, tenho direito de fazer isso!

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Os arquivos deste blog estão embaralhados. Mas eu tenho medo de mexer e piorar a situação. Ou pior: perder tudo. Socorro!
Luiz, gostaria de ser disciplinada e cuidadosa feito você. Sim, claro que você pode ser um adjetivo! Pode até ser sinônimo ou ícone!
Te falei que vi seu retrato naquela sua fase "xicória" (ou seria chicória?). Por falar em "x"... Chale tem tudo pra ser com "ch". Outra palavra que tem cara de "ch" é cocha. Principalmente cochinha! Vamos perdoar o coleguinha!

Recadinho:

"Barão... Seu cartão chegou. Confesso que fico sensibilizada e dá até vontade de vê-lo. Mas não quero criar falsas expectativas. Só se fosse um café e uma conversa pra jogar fora. Ainda não entendo essa sua história de não ter acesso a nenhum e-mail e só poder ler este blog. Bom... Pelo menos eu sei que tenho um leitor. Eh, eh, eh."

Claro que isso tudo mexe comigo... Fico pensando no que pode ter acontecido nestes dois anos e meio... Isso não é normal!

Voltei a conversar com "Ti". Agora ele está trabalhando e fica pendurado no ICQ o dia todo. Às vezes dou um oi pra ele. Foi morar com uma garota que tem um gato e uma filhinha de três anos. Parecem felizes. Tomara que sim.

Outro dia quase telefonei pro Carioca. Tive vontade de pedir de volta a mala que "emprestei" pra ele. Até hoje não entendo como alguém pode ser tão displicente. E também não entendo como eu fui tão desprendida com esse cara. A velha história: "o amor nos deixa surda, cega e burra!"

Não teria nada demais o cara se esquecer de devolver a mala. Mas usá-la?

Bom pra eu aprender: nunca mais terei uma mala de couro feito aquela. Acho que nem na Argentina fazem mais.

Lembrei disto agora porque tudo aconteceu num mês de agosto... Sempre que passo em frente a aquele hotel, me lembro dos dias. Foram bons, sim. Agora, parecem cenas dum filme surrealista.

Outra coisa que me ocorreu: Não posso acreditar que aquele "menino" tenha virado a bandeira. Vai ver que foi tudo mentira. Ainda não sei se do pai ou do filho. Eu sou mesmo idiota. Desconfio de tantos e acredito em cada um... Que raiva!



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Viram? Só agora reparei que posso mudar as cores.

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