quarta-feira, março 16, 2005

Chuva que não veio

Hoje pretendia ir à Messiânica.

Pretendia ir à manicure.

Pretendia ir à Santa Efigênia.

Logo depois do almoço, o céu ficou preto e eu não fiz nada disso. Fiquei esperando chover ou limpar. Não caiu água até agora e o céu agora tá escuro porque anoiteceu. São 19h20.

Aconteceu uma coisa bacana. Liguei para um velho amigo, que ocupa cargo de segundo escalão no governo estadual, pra pedir informações. Odeio fazer isso. Odeio pedir favor. Mas, nossa... ele me atendeu tão bem. E insistiu muito pra almoçarmos. Insistiu mais ainda quando contei de minha mãe e minha tristeza. Fiquei tão feliz que chorei. Fiquei emocionada porque ele me achou no orkut, porque ele me considera... Não pelo que posso fazer por ele, por favores que possa prestar, nem pelas pessoas que possa conhecer ou influenciar. E justo ele, que tá com o poder nas mãos! Pois é, o tal "poder"... na verdade, o cargo me deixa vacilante, fico muitas vezes com medo que ele pense que me aproximo por interesse. E eu fico com maior peso na consciência de fazer isso mesmo. Ligo só pra pedir favor. Mas eu gosto dele. De verdade, pela autenticidade e franqueza. Fez-me muito bem escutar uma voz confortante...

Também a Alice me ligou logo cedo. E Eduardo. Ambos oferecendo companhia e favores. Alice disse que vai me comprar luvas de borracha que chegam aos cotovelos. São pra minhas alergias a sabão. Eduardo virá à S e creta ria aqui perto, no antigo palácio.. acho que nos veremos amanhã. Pensei um pouco e suspendi o encontro com o Escorpiano de olhos verdes. Tomei a decisão quando lhe perguntei da música-poema do dia 14. Só falou depois que eu perguntei e apenas: "Achei legal". Foi broxante (com x).

Nenhum comentário:

Postar um comentário