terça-feira, setembro 13, 2005

Ó devorador

Agora o Apreciador diz que lambe os bigodes... Hummm.... Se esse leitor for que nem a Esfinge, vou ter que tomar uma atitude drástica!
Pra quem aprecia penas, recomendo: http://community.webtv.net/Velpics/HUM
Quem chama beija-flor de colibri se equipara a denominar pomba de columba, certo?
Viram como estou captando? Acho que estou na pista certa!
Será o Apreciador mais voraz que a Esfinge? Aguardem...


Impacientemente, rogo ao Apreciador que pare de despistar e diga logo como prefere devorar a Pomba. Será que essa criatura só aprecia degustações virtuais? Será um grande caçador, como alguns felinos que acima de tudo apreciam essa arte, antes de ser uma arma para saciar a fome?

Buraco no peito

Assim que terminei o parágrafo anterior, li no Nelblog sobre o buraco no peito... A notícia desse furo me atingiu de modo impactante. Um engasgo que me fez chorar... Me fez, sobretudo, lembrar da importância da solidariedade, da amizade. Não aquela fingida, mas a verdadeira, que talvez possa aquecer, ajudar a suavizar a queda ou a cicatrizar a ferida... A amenizar o tombo ou ajudar a se levantar. Doeu em mim esse buraco...

Links

Repararam que consegui colocar um link, aqui do lado direito? Minha primeira homenagem é ao Professor, apreciador de colibris.

Finalmente venci a preguiça e queimei um pouco das minhas plumas pra entender esse emaranhado de códigos. Afinal de contas, se relembrar de tudo que fiz em formatação no escuro, nas épocas pré-Windows, essa coisa de html é fichinha! Problema é que a gente se acomoda e quer só usar programas "inteligentes".

Aos poucos, acrescentarei outros blogs que gosto de ler. Aguardem!

Emoções a flor da pele

Ainda não li o horóscopo, mas acho que os astros andam esquisitos de ontem pra hoje. Meus felinos fizeram maior festa à noite e eu nem escutei. Dormi cedo e acordei supertarde. Diria que estou com a sensibilidade à flor da pele. E nem estou de tpm! É bom explicar, pois ultimamente, atribuem tudo que altera o comportamento à tpm ou à menopausa.

Na noite aparentemente tranqüila, enquanto os gatos traquinavam, sonhei. No sonho, eu e minha filha éramos amigas. Eu tinha a idade dela e ambas resolvemos fazer uma aventura no Rio de Janeiro. Iríamos de carona, sem nenhuma grana. Minha mãe, com a idade que ela tinha quando eu tinha vinte anos, estava acamada. Porém deu a nós vinte reais, para que não passássemos tanto aperto. Felizes com aquele dinheirinho no bolso, fomos pra estrada. Ficamos na Dutra, pensando em fazer sinal para um caminhão. De repente, num outro flash, estávamos no centro da capital carioca, nas proximidades do Banco Central. Foi só.




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