quarta-feira, junho 28, 2006

Frio

Todo ano é a mesma coisa. A gente sabe que ele vai chegar certo dia. Mas nunca estamos suficientemente preparados. Aí, justamente quando esfria, descobrimos que não temos nenhuma roupa adequada pra um programa especial. Que nada nos serve! Vou aproveitar para separar mais algumas roupas pra campanha do agasalho, que parece que está completamente órfã este ano. Pelo jeito, nao temos uma primeira-dama, entre outras coisas... Brrr!

Ontem comprei novas lãs. Fui a uma casa na rua da Graça, chamada PortFio. Fiquei babando com os lançamentos do ano, sem falar nos fios importados da Argentina, Itália e Uruguai. Estou tentada a buscar um que vi só depois que tinha feito a escolha, optando pela Botoné, da Pingouin. Tô com maior coceira de aprender a mexer com tear. É que acho aquele treco maior trambolho... Mas vi uns trabalhos prontos e gostei. Droga! Devia ter começado antes. Se tivesse, estaria com algumas novidades prontas! Tinha desistido, mas agora deu tb vontade de fazer um bolero. Tô bolando como vou fazer com opçao pra esticar depois, quando passar a modinha.


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Esta noite dormi pouco e tive um porção de sonhos estranhos. Ou melhor, como o sonho foi picado, me lembro de vários flashs. Um deles foi com Ariranha, um carinha que conheci há uns 5 anos pela net e que deletei há uns meses do msn. Por que o deletei? Porque ele tá sempre on e toda vez que falo com ele, tá ocupado. E toda vez que ele fala comigo é pra me pedir um favor. Pois no meu sonho, ele tinha descobrerto que eu o apaguei. rssr.
O último sonho foi com minha mãe. Eu era adolescente e briguei com ela porque cheguei em casa e ela estava doente, de cama. Não me recordo das palavras, mas no sonho sei que fui muito dura com ela. Acordei e fiquei aliviada ao constatar que não foi nada disso.
A volta desses pensamentos tem tudo a ver com minha conversa com Alice sobre a mãe dela...

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Nossa, foi muito estranho. Retomei ontem contato com um passado que pareceu muito, muito distante. Recebi e-mail do Carioca. Respondi sem mágoas, numa boa. Gostei da conversa. Falamos de nossas vidas, sem trocar farpas. Aí, baixou curiosidade de saber mais coisas que não perguntei pra ele. Nada como o orkut e as pistas que ele nos dá. Levei um susto ao olhar fotos de pessoas da família dele. Aproveitei pra espionar famílias de outras pessoas conhecidas. Incrível a visão "oficial" que apresentam e a realidade! Só conferindo aquelas que conhecemos.

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