quarta-feira, outubro 17, 2001

Depois da crise de baixo astral, o telefonema de Julius. Tudo passou!
Por que sou tão paranóica, tão insegura, penso em tantas coisas ruins? Ele nunca me deu motivo algum para questionamentos. Nunca caiu em contradição, nunca me escondeu nada. Mas aí, vem aquele bichinho verde me soprar que ele é um homem de marketing, muito inteligente, astuto etc e tal.

Ele passou o feriado com gripe e ontem ainda estava com a voz alterada. Não aguentei de saudades.
Na hora do almoço, fomos tomar café na Casa do Pão de Queijo, na Santa Efigênia. Mandamos tudo às favas, as normas de "segurança" e ficamos ali, abraçadinhos por uns instantes, no cantinho. Segurei as lágrimas.

Ficamos de nos telefonarmos à noite e combinarmos o que fazer. (isto é, a que horas). Mas botei os pés em casa e comecei a espirrar. Meu nariz fechou instantaneamente, os olhos a lacrimejar.
Aspirinas, vitamna C, Apracur. Tomei todas.
18 horas: decido telefonar, já que ele não dá sinal de vida.
Pelo menos não deu caixa postal.
"Estou em Cotia. Levo uns 40 minutos ainda." -- responde (evidente que tem alguém ao lado)
"E eu estou mal!" - aviso.
Tomei um vickpyrena e dormi.
Pensei que hoje iria ficar na cama. Mas consegui botar os pés no chão. Vitamina C, café... alongamentos, exercícios de respiração e... pronta pra outra!

Nenhum comentário:

Postar um comentário