sábado, novembro 10, 2001

Muito calor. Estou cansada, indisposta. Fui dar uma volta na Sta Efigênia. Finalmente criei coragem e comprei um cartucho laser novo. 250 reais. Praticamente o preço duma impressora comum. Mas... fazer o quê? Ossos do ofício.
Passei pela loja do Amaury e conversamos um pouco. Ele me recebeu animado e radiante. Falou bastante de Julius, das compras que ele fez lá na loja. Fiquei aliviada e feliz. Sei que é paranóia boba, mas de vez em quando eu encuco umas coisas... Afinal, apesar de ele nunca ter me decepcionado, caído em contradição ou coisas assim, ainda tem uma aura de mistério. É diferente de quando a gente conhece a pessoa num ambiente de trabalho ou nas vizinhanças. Ainda o estigma de nosso contato inicial ter sido pela Internet. Situação é bastante diferente com JB pois não dá pra ter dúvida alguma quanto à identidade e pessoa, mesmo que não fosse colega de profissão. Nem existe qualquer possibilidade do cara desaparecer. De vez em quando me dá um frio na barriga só em pensar que, se de repente acontecer algo a Julius, eu nem fico sabendo. Claro que é uma hipótese muito fatalista, trágica. Não vai acontecer nada de ruim. Esse mistério de amigos inicialmente virtuais se aplica a homens e mulheres. Semana que vem devo conhecer uma amiga: Marisinha, que vem de Ribeirão. Tenho dúvidas também em relação a algumas coisas que ela me conta. Ela se mostra muito "nihnjin" demais, considerando que é mestiça, filha de mãe ocidental. Só conferindo!

Depois de muito tempo parada, conheci na semana passada uma porção de gente nova. Na verdade, houve uma avalanche de pedidos no ICQ. Acho que algo mudou com a versão 2001. Só pode ser isso. Ou é nova leva de ex-excluídos digitais chegando. eeheheh. Muita gente de baixo nível. Devem ser aquels do computador do milhão. Sem preconceitos. eheeheh. Entre os que me responderam no Parperfeito, destaco Fernando. Pelo ICQ, único que estou preservando por uns dias é Fred. Vamos ver como os papos evoluem.

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