quinta-feira, setembro 11, 2003

Ontem à noite, chegou um e-mail preocupado do meu queridíssimo Fábio. Houve um problema nas nossas comunicações. Acho que foi por causa do antispam. Mas verdadeiros amigos sempre insistem, tentam de tudo para restabelecer contato. Eu havia escrito para ele na segunda. Ele não recebeu meu longo texto. Mas alguma coisa bateu lá. Novamente, foi só eu ficar aqui pensando nele, nas nossas afinidades e sintonias, que ele me escreveu!

Meu amigo está com problemas muito sérios lá nas obras. Entre todas as pessoas que conheço, acho que ele é a pessoa com trabalho de maior responsabilidade. Pelo menos em termos de movimentação de pessoas e dinheiro. Ainda faz um MBA, tem mulher, dois filhos maravilhosos, montao de gente doidinha pra falar com ele... e é a pessoinha que mais se lembra de mim! Não é legal? Fiquei feliz. Salvou meu dia!

Ah... Esqueci de dizer: foi ele que me garantiu, uma vez, que sexo e amor podem ser coisas separadas... e também que me convenceu de que transar com amigo é muito bom! Nunca me canso de dizer a todos que minha cabeça mudou muito graças a ele. A gente se conhece há sete anos, pela Internet. Pessoalmente, há quase seis!

A minha amiga mais antiga, que mora lá no RJ, nunca entendeu como um amigo "de Internet" pode ser tão importante... Pena! Ela tentou experimentar, mas não pegou o espírito da coisa. Tentei ensinar a mergulhar neste mundo fantástico, mas, depois de umas duas semanas de tentativas pelo icq, e de contato com uma única pessoa pelo PP, ela desistiu, e nunca mais apareceu online!

Quando eu comecei este blog, ela disse que adorou. Depois, ficou com ciúmes do blog. Disse que eu me esgoto aqui e não conto mais nada pra ela. E então, ela nunca mais entrou aqui! Fiquei chateada.

Azar dela! Assim, não vai saber o que eu escrevo aqui a respeito dela! Tadinha...



"E quem um dia irá dizer que existe razão nas coisas feitas pelo coração "...



Frase lembrada por Julius.



"...e o destino nos proporcionará momentos especiais para reafrimarmos nossos sentimentos."


Será?

Tomara...

Eu mereço!


O resto? Resto é resto. Não importa.

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