sexta-feira, agosto 15, 2003

E não é que no dia daquela confusão com o rapaz da papelaria – que eu pensei que era o chato – recebi um telefonema à noite de alguém com o mesmo nome? Fugi. Mandei dizer que não estava. Ontem, liguei pra outra pessoa, também com o mesmo nome, com quem não falava há uns dois anos. E ele reconheceu minha voz. Fiquei surpersa. E ele: "Mas liguei pra você ontem à noite!" Ah, ah, ah! Não foi o tal de quem eu tava fugindo. Era outro, um velho amigo meu! Tudo isso foi devido à paranóia.
Resolução: não vou mais fugir. Vou falar na cara dura: "Não, nao quero falar com você. Não aparece aqui. Tenta outro dia!"
Pessoas com nominhos comuns devem se identificar com nome e sobrenome!

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