quarta-feira, março 23, 2005

Ainda estou de pavio curto, aborrecida, com tolerância pra baixo de 1 milhão. Nem eu me agüento. Mas antes assim. Me agüentar triste é muito mais difícil.

Ontem à tarde, sumi da net porque fui dar umas voltas por aí. Almocei com ZL, aqui no bairro. E depois, proseamos bastante. Abobrinhas. Em seguida, fui dar um jeito nos pés e mãos. Para que não meta os pés pelas mãos, como diria o Professor. Eh, eh, eh... Eu não sou boa em metáforas.
Já que ele comentou um post meu, também faço aqui uma réplica, considerando que não posso postar comentários no blog dele:
Ah... Eu tb não sou chegada em coisas do Tio Sam. Mas que seus comentários têm um fundo invejoso típico de nós, pobres latinos, los hermanos pobres. Tal qual Glória Perez na nova novelinha global. Faz parte e entendo bem. Também já tive minhas fases de pensar assim. E é essa a razão de uma grande falha na minha formação, resultante da aversão ao inglês, que até hoje me impossibilita entender o que eles dizem.
Ah... Eu desisti de Mad Maria.. e também de América. Melhor dedicar esse tempo a uma boa leitura ou ao travesseiro!



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Roubei esses versos da minha xará da comunidade do Orkut:


Sim, sei bem
Que nunca serei alguém.
Sei de sobra
Que nunca terei uma obra.
Sei, enfim,
Que nunca saberei de mim.
Sim, mas agora,
Enquanto dura esta hora,
Este luar, estes ramos,
Esta paz em que estamos,
Deixem-me crer
O que nunca poderei ser.

Ricardo Reis
(heterônimo de Fernando Pessoa}

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