terça-feira, abril 04, 2006

Quase recuperada

Pelo menos fisicamente, melhorei 90% nesta madrugada.
Pra variar, tive mais um sonho esquisito, daqueles que parece real. Desta vez, eu estava deitada na minha cama mesmo. Aí, minha mãe veio me dizer que alguém estava mexendo na maçaneta da porta da frente do meu apartamento. Levantei-me e fui até lá. Pelo olho mágico vi que o movimento era na porta do apartamento em frente. Meio assustada, voltei pra cama. Também no sonho, eu estava meio febril. Quando passei pela sala, me lembro de ter visto os gatos no sofá, dormindo todos ali, um ao lado do outro. (É que às vezes eles vêm dormir comigo, por mais que eu os expulse da minha cama. E isso não depende da temperatura. Acho isso muito estranho e às vezes atribuo a causa às bruxas ou à Lua). Por volta de 6h30, despertei com a minha mãe me chamando. Abri os olhos e vi uma figura bizarra. Firmei a vista e vi que era uma colcha de matelassé que deixei desarrumada em cima de uma cômoda. Senti minha mãe saindo do meu quarto, de blusa de tricô azul-marinho e saia marrom. Calça de pijama por baixo da saia, como ela costumava usar em dias de frio. Levava na mão um pote de chá. Aí, despertei de vez e me dei conta de que tudo foi um sonho. A gripe tinha ido embora. Restaram os pensamentos interrogativos...

Esqueci de contar. Anteontem, tive outro sonho estranho. Quase um pesadelo. Sonhei que tava ajeitando minhas coisas pra ir pra Brasilia. Não, nao era pra pegar o tal prêmio literário. Tava indo trabalhar lá... De aspone. Aafe!

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