domingo, novembro 19, 2006

dor de cabeça

Depois de muitos meses sem crises, ontem baixou tremenda enxaqueca. Bem quando a rinite deu trégua finalmente. Não tem jeito: tenho que conviver com alguma manifestação do corpo. Ora sao coceiras, ora o nariz, ora a dor de cabeça. Sem dúvida, dores de cabeça são o pior de tudo. A coceira irrita, mas é de menos. O nariz entupido e espirros, já havia me acostumado.

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O sonho esquisito da noite foi novamente com Li. Ele morava numa casa que ficava em meio a um enorme gramado, quase um sítio. Ficava nas imediações da av Butantã e eu ficava dando voltar pra chegar lá. Engraçado é que, bem perto, tinha uma rua muito estreita, quase um beco, onde passava um ônibus elétrico muito difernente, pintado de amarelo e preto. Cheguei lá e rolava um churrasco. Fazia tempo que não o via e ele estava muito gordo e com os cabelos crescidos, encaracolados, igual de uma outra pessoa que conheço, um holandês, filho da minha vizinha em frente. O cara atendia os amigos e estava carregando as coisas pra uma viagem, em uma caminhonete bege, estilo antigo. Quem me deu a atenção foi a mulher dele, que usava um vestido meio anos 60, estilo trapézio, cor azul turquesa. Tinha os cabelos escuros e a maquiagem também era no estilo de época, com brincos também turquesa, de argolões. Novamente o sonho foi mudo. Mas ela era muito gentil comigo e me deu de presente duas pedrinhas: uma oval e outra quadrada. Colocou no meu bolso sem falar nada. Eu me sentia culpada e sem jeito, mas gostei da moça. Saí de lá com um rapaz moreno de origem japonesa, de pele bem morena e gravatinha fina. Percorri com ele umas galerias e lojas que pareciam de bairro chinês de filme americano, estilo dos que aparece em "Os gremlins". Não me lembro como acabou o sonho. Ah! Li usava uma camisa bege clara com xadrez em vermelho e azul. Eram riscos bem fininhos, formando o xadrez e a calça era bege. Eu não sei o que vestia.

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