sábado, agosto 25, 2001



AAAAAAi. Minha nossa! Assim eu morro!

Ontem, depois de vacilar um bocado, escrevi para Julius:

“Queria...
Falar, falar , falar... sem este estranho pudor.
Queria não ficar tão passiva (nem sabia que sou assim).
Não ter pressa,
Não ter hora,
Dormir gostoso,
Não ter que vir embora.”

E ele:

“Mesmo quando você se vai
fica no ar teu cheiro doce
e mesmo que assim não fosse
teu sorriso está em minha alma.

Teu corpo me acalma
e aplaca a fome de calor
amor mais profundo
mundo perfeito em comunhão..

Falar, falar, falar
O mundo todo fala!
O tempo todo
todo mundo fala!
mas quando você se cala
no suspiro do prazer
não há nada mais o que dizer..
apenas sorver teu gozo
e prover outra vez
a luz que brilha no céu da boca
e explode como supernova
nos renova e recria
para a suprema alegria de viver...”

aaaaaai!

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